O começo da safra de soja 2020/21 foi bastante preocupante na região de Darcinópolis em Tocantins. As chuvas atrasaram e vieram muito irregulares, o que postergou e espalhou o plantio das lavouras, acompanhando as precipitações, até o final de dezembro.
Segundo o engenheiro agrônomo, Marcílio Fernandes Marangoni, as condições climáticas só se regularizaram com o começo de 2021, mas a situação até o momento é boa e a expectativa é repetir a produtividade média da safra passada que ficou entre 50 e 55 sacas por hectare.
Com a colheita prevista para começar em meados de fevereiro e se estender até o final de abril, os produtores devem focar agora em ações de proteção às lavouras para evitar novos prejuízos para as plantas que já sofreram com pouca chuva.
Marangoni destaca o combate à pragas e ervas daninhas como os principais focos, além de se planejar bem para a colheita, que irá acontecer em um período bastante chuvosa na região e irá demandar rapidez e assertividade dos produtores para evitar perdas por excesso de chuva.